sábado, 27 de junho de 2015

Novidades chegando Drivebox de volta em 2015


 
Formada no 1º semestre de 2012 a banda paulistana Drivebox era composta por Cesinha Santisteban (ex-Hateen) no baixo e vocais, Caio Santisteban / Skeeter Valentino nas guitarras e Daniel Cassola na bateria.

Hoje, a banda está mexendo na formação e acabou de lançar o 1° EP (Don´t Bother) pela SWANG DISCOS.

A Banda mistura a Agressividade do Grunge com melodias de Hardcore e um pouco de Punk.

O Blog Oficial é em: http://driveboxoficial.blogspot.com

Em breve a banda estará de volta aos palcos.

Contatos:

11 3384-8660
11 9 4542-5455

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Campanha lingerie 'transforma' joelhos e cotovelos em seios e bumbuns

Uma campanha publicitária da marca de lingerie argentina Jane Pain ganhou o mundo após ‘brincar’ com o potencial ‘sexy’ de cotovelos e joelhos.
Nos anúncios, braços e pernas foram fotografados em ‘zoom’, dando a impressão de que se tratam, na verdade, de seios e bumbuns de mulheres. Ao final das imagens, a campanha escreve: “Se ficou sexy no seu cotovelo, imagina o que pode fazer no lugar certo”.
Desenvolvida pela agência norte-americana Conill Saatchi & Saatchi, a campanha já pode ser encontrada em banner e outdoors da Argentina e outros países da América do Sul.
 







  Créditos: Catraca Livre

quarta-feira, 27 de maio de 2015

"Lentes mágicas" permitem que pessoas cegas saibam o valor de cédulas


"Óculos mágicos" leêm e informam valro de cédulas a pessoas cegas (reprodução/Youtube)
Um dos principais obstáculos impostos às pessoas cegas é a necessidade de, muitas vezes, confiar na honestidade das outras pessoas. Coisa que, como todos sabem, está entre uma das mais difíceis para qualquer um.
 
Uma situação na qual isso se manifesta é quando deficientes visuais precisam fazer alguma compra e dependem da integridade de terceiros ao receberem o troco correto, por exemplo. 
 
Pensando específicamente nessa situação, a Loteria Santa Lucía, instituição que utiliza sua receita para ajudar pessoas cegas na Guatemala, criou um projeto chamado "O valor de enxergar". 
 
Foi desenvolvido um dispositivo que reconhece o valor da nota posicionada em frente a uma espécie de óculos ao qual está conectado um fone de ouvido. Através do fone, o aparelho informa ao usuário qual o valor da nota. 
 
Por ter o design de óculos convencionais, as "Lentes Mágicas", como foram chamadas, passam despercebidas e, desta forma, não põe em risco a segurança dessas pessoas nas ruas. 
 
A campanha, que tem assinatura da BBDO Guatemala, causou grande repercurssão no país, gerando mais de dez milhões de citações na internet. 
 
Assista ao vídeo case e confira como foram feitos esses óculos:
 
Créditos: Adnews

Como engajar e interagir em uma era tão conectada?


Emerson Naves, nova contratação da  TV Gazeta (divulgação)
Quanto vale um "like" nas redes sociais? É bem difícil mensurar o valor em termos financeiros, mas é fácil afirmar que, para muitos, é muito precioso, porém não é tudo. Já ouvi diversas discussões sobre curtidas e o quanto isso de fato engaja os consumidores. Muitas pessoas evitam comentar sobre o quanto o like pode aumentar o poder de persuasão de uma campanha, uma vez que compartilhamentos e comentários são muito mais os "queridinhos" do mundo digital. O que realmente acaba sendo importante, nesse caso, é a oferta de um conteúdo relevante que de fato valha a pena para o consumidor acessar e interagir.

Um exemplo bastante recente de case de sucesso nas redes sociais é um dos maiores portais do Brasil que criou uma fanpage para seu "estagiário", a fim de divulgar seu conteúdo e, ao mesmo tempo, fazer brincadeiras com as próprias matérias para tornar esta interação mais natural e próxima do seu leitor. O resultado tem sido bastante positivo e o público vem se engajando muito com a página e, consequentemente, com o portal.

Poderíamos ficar horas e horas discutindo sobre engajamento nas redes sociais, mas sabemos que o tema já está quase ficando ultrapassado. Saber interagir com o consumidor, hoje, já é requisito básico para empresas e meios de comunicação. E, nesse caso, essa interação deve acontecer em todos os canais possíveis, não apenas em redes sociais, respondendo a comentários ou estando atento ao engajamento do público.

A televisão, que surgiu décadas antes da internet e dos portais, não tem ficado para trás nesse quesito. Conhecido por sua interatividade em tempo real com os telespectadores, o programa SuperStar, da Rede Globo, utiliza um aplicativo em que o público consegue votar nas bandas que mais gosta e decidir se ela vai adiante ou não na competição. Porém, essa interação não ficou apenas no aplicativo do programa. Por meio de uma tecnologia desenvolvida especialmente para esse fim, chamada TVSync, foi possível atingir, na segunda tela, os consumidores que eram impactados por uma marca durante o programa. Parece mágica, mas isso já é real e absolutamente possível.

Mas, por que impactar possíveis usuários na segunda tela? A resposta é bem simples. Esse é um fenômeno que vem crescendo bastante, por conta de uma demanda real que existe tanto no Brasil quanto no resto do mundo. De acordo com uma pesquisa divulgada recentemente pela Viacom International Media Networks, 66% dos brasileiros usam, em média, cinco aparelhos ao mesmo tempo, seja smart TV, smartphone, computador portátil, entre outros. A partir disso, é possível identificar uma oportunidade imensa para interagir com esse usuário "multi-telas".

Outro case recente que usou a tecnologia de TVSync foi a gigante brasileira de cosméticos Natura. Foi criada uma parceria com a novela Império, também da Rede Globo, onde cada usuário que assistia à programação era impactado com material publicitário da marca na segunda tela.

O que é interessante observar nesse fenômeno é o quanto as tecnologias vem se reinventando a cada momento, afim de buscar atrair mais e mais consumidores. Isso mostra que estamos no caminho certo de avanço e que o futuro está justamente nessa inovação constante.

Artigo de Guilherme Mamede, CEO da Melt DSP, criadora da tecnologia TVSync, em parceria TVData.

Créditos: Adnews

segunda-feira, 25 de maio de 2015

No "Dia do Orgulho Nerd" relembre campanhas com esse tema.


Para celebrar o "Dia do Orgulho Nerd", vale relembrar algumas campanhas que englobem esse público que, nos últimos anos, migrou do estereótipo "loser" para tornar-se tendência na indústria cultural.

Durante o Campus Party, em fevereiro deste ano, a IBM fez alegria dos campuseiros ao realizar uma "chuva de dinheiro". A ação foi criada para divulgar a plataforma de nuvem IBM Bluemix e a tecnologia SoftLayer, permitindo que as pessoas coletassem bitcois (moedas digitais) por um aplicativo do celular que captava os sinais digitais quando o celular era posto para cima.

Durante a "chuva de dinheiro", foram distribuídas 2,5 mil "moedas", no valor total de R$ 50 mil reais.

Assista ao case:

Já o canal VH1 criou uma campanha que levanta a bandeira de combate ao bullying. Os protagonistas? Os queridos nerds que, segundo a paródia do filme, tornaram-se nossos chefes amanhã.  

 Outra marca que seguiu esse mote foi o Snickers.

Por fim, as marcas Diesel e Vespa mostram como os nerds tornam-se ainda mais "hipster" com os seus produtos:
 

Créditos: AdNews

sexta-feira, 22 de maio de 2015

AOL traz novo serviço de anúncios em vídeo ao Brasil


Quem não se recorda da AOL, que há muitos anos atuou no Brasil com um serviço de provedor para acesso a internet, através de um software que era instalado via CD Rom? Agora reformulada, com muitos outros negócios em sua composição, a empresa vai voltar a atuar no Brasil.

O primeiro produto que será comercializado no mercado brasileiro, nesta nova fase, é o ONE by AOL: Video, basicamente um sistema de mídia programática em vídeo, que permite aos anunciantes aperfeiçoarem metas de campanhas em todas as telas, formatos e tipos de inventários.

Além disso, segundo a companhia, anunciantes e publishers brasileiros poderão configurar marketplaces de anúncios de vídeo privado, inventários de vídeo programático e integrar publicidade endereçável em vídeo.

Para operar no país, ao invés de uma base fixa, a empresa optou por uma parceria com a ROIx, companhia criada por Raphael Klein, neto do fundador das Casas Bahia, Samuel Klein. 

A lista de clientes atendidos pela ROIx já inclui as agências DM9, FCB Brasil, HAVAS, JWT, RGA e Y&R, e anunciantes como Chevrolet, CVC, Lenovo, Multiplus, TAM Linhas Aéreas, Toyota, Samsung, Unilever e Vivo. No âmbito dos publishers a empresa mantém acordos de mercado com Yahoo, MSN, R7, IG, Terra e Rubicon Project entre outros.

Créditos: Adnews

quinta-feira, 21 de maio de 2015

"Essa arte foi feita tentando cancelar um serviço de TV por assinatura"


Muita gente tem relatado uma inacreditável jornada na tentativa de cancelar um plano de assinatura com as operadoras de televisão a cabo. Muitas das reclamações vão parar no Reclame Aqui, canal que foi criado justamente como uma plataforma para que os consumidores possam expressar as suas experiências com as marcas, produtos e serviços.
Para repassar a todos os públicos um pouco desse dilema e a sua razão de existir, o site lançou nesta semana a campanha "A arte da espera" nas redes sociais. O objetivo, segundo a empresa, é mostrar que o tempo das pessoas vale mais do que algumas empresas imaginam. 

A ação consiste em mostrar como pode ser demorado o atendimento das empresas para o cancelamento dos serviços. Para isso, o Reclame Aqui convidou um grafiteiro, que começou a produzir sua arte no muro no mesmo momento em que iniciou a ligação para uma operadora. O resultado? Confira no filme abaixo:

Confira o filme:
 

Créditos: AdNews

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Filmes dos anos 80 ganham homenagem no Youtube

Um vídeo postado no Youtube vem fazendo sucesso entre os fãs de filmes adolescentes dos anos 80. Criado por Robert Jones, editor conhecido por vídeos que relembram clássicos da TV e do cinema, o filme mostra cenas de longas clássicos da época ao som de "Don't You (Forget About Me) (Extended)", da banda Simple Minds.

Clássicos de John Hughes como "Clube dos Cinco", "Mulher Nota 1000" e "Curtindo a Vida Adoidado" estão presentes na homenagem. Longas como "De Volta Para o Futuro" e "Os Goonies" também aparecem.


 Créditos: Adnews

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Os 10 maiores erros que as agências cometem

 Logo que abriu sua agência de marketing, você estava cheio de empolgação e esperança — sabia que seria bem-sucedido. À medida que o tempo passou e você teve ótimas (e não tão ótimas) experiências com os clientes, a empolgação começou a diminuir com o desgaste das realidades do dia a dia.
Todos cometemos erros. Muitos erros. A boa notícia é que aprendemos mais com eles do que com qualquer coisa que realizamos direito. Mas isso não quer dizer que estamos oferecendo uma permissão para sair e estragar tudo de propósito. Estamos, no entanto, oferecendo uma oportunidade de evitar as maiores “pegadinhas” que temos visto agências cometer durante anos usando estas sugestões:

Erro nº 1: Perda de visão

Lembre-se do seu grande "por quê". POR QUE você faz o que faz? O que torna isso importante para você? Para o mundo? Não aceite qualquer cliente só para manter as portas abertas. A probabilidade é de que você acabará comprometendo seus valores básicos e seu sonho. Só conseguirá fazer isso até se sentir preso. Não seja pego nesse turbilhão!

Erro nº 2: Ser outra bala de goma em um mar de doces

Balas de goma são balas de goma. Elas vêm em cores, sabores, formatos e tamanhos diferentes. Mas alguma marca de bala de goma é realmente memorável? E quanto a Bertie Bott’s Beans de Todos Sabores — um risco em cada mordida.  Você pode não gostar delas depois de ter provado, mas nunca as esquecerá!
Gaste o mesmo tempo e trate de diferenciar sua agência (link em Ingês) verdadeiramente como faria com qualquer cliente. Você pode ser uma bala de goma em um mar de doces, mas é melhor que seja a bala de goma mais incrível, exclusiva e extraordinária que existe! Faça aquilo que diz para seus clientes — seja o melhor exemplo de posicionamento excelente.

Erro nº 3: Falta de planejamento para o crescimento

Quando a maioria das agências abre, é apenas poucas pessoas e poucos clientes. Elas eventualmente crescem até o ponto em que acham difícil ir além e crescer porque carecem de políticas especializadas e sistemas com processos que gerenciem as atividades diariamente e que as documentem. Sem isso, qualquer novo staff que contrate terá dificuldades em ser produtivo.
A maioria das agências toma o caminho da menor resistência para que possam seguir adiante para a próxima urgência. Os processos que usam espelham como as coisas funcionavam quando havia somente os dois fundadores. Isso os trouxe até onde estão hoje, mas isso não é longe o suficiente. Agora é o momento de dar um passo atrás, observar o que está gastando a maior parte do dinheiro e causando frustração e projetá-los para serem econômicos e eficientes.

Erro nº 4: Preço baixo demais

Não estamos falando de aumento no custo das horas. A maioria das agências cobra com base no custo que recai sobre ela, mais um pequeno extra pelas despesas operacionais e um pouco mais pelo lucro (talvez). E, apesar de ser um bom jeito de começar (porque você sempre precisa conhecer os custos), essa é uma situação de fracasso completo.
Ron Baker, fundador do VerasageInstitute (um grupo de estudos), observa que os economistas provaram que todo valor é subjetivo. Quando compreende quanto o cliente valoriza os seus serviços e cobra na medida certa, ambos estarão recebendo o que você quer.
Quando você usa o modelo típico de fixação de preço de custo acrescido de margem, sempre haverá um vencedor e um perdedor. O cliente não quer pagar mais do que precisa e você não quer perder dinheiro. Se o cliente não perceber que venceu, contestará cada cobrança. E, se você não achar que ganhou, antipatizará com o cliente. Viu? Cenário sem vencedores.
Com o preço baseado no valor, ambos ganham. Em Pricing on Purpose, Ron desconstrói as diferentes estratégias de fixação de preços e dá muitos exemplos que mostram como usá-los para fixar preços mais eficazes por seus serviços. (ALIÁS – Dê uma cópia deste livro ao seu contador.)

Erro nº 5: Sistema de vendas sem estrutura

Junto com a falta de planejamento para o crescimento, poucas agências têm e seguem um sistema de vendas que resulte na previsão precisa do pipeline. Não vão além de uma conversa rápida e de uma apresentação das capacidades da agência sempre que alguém telefona. Poucas usam uma planilha, menos ainda um CRM para rastrear e acompanhar com clientes perspectivos, especificar a receita e a probabilidade do fechamento do negócio. Eles podem ter uma lista de contas direcionadas, mas onde está o guia de planejamento de chamadas de venda com o script telefônico, ações de acompanhamento recomendadas, perguntas de qualificação, e-mails de nurturing de leads, conteúdo interessante para enviar, previsões, resultados?  Qual é a sua proposta de valor?  Quem faz o quê, e quando?
As agências de maior sucesso que vemos têm todo o desenvolvimento de negócios/sistema de vendas e processos estabelecido, documentado, com roteiros, religiosamente seguido e constantemente ajustado para melhorar os resultados. Essas são as agências que alcançam o crescimento de dois dígitos. E, por realizarem um trabalho tão bom na previsão de novos negócios, elas também são capazes de montar uma equipe adequada.

Erro nº 6: Contratar rápido, demitir devagar

O que nos leva à contratação desesperada da primeira pessoa que aparece somente para vê-la falhar, porque era a pessoa errada para a agência. Note que dissemos agência, não emprego. Não importa quão capacitada ela possa ser ou quanto conhecimento e experiência tem. Se ela não compartilhar de alguns dos mesmos valores básicos da cultura de sua agência, será a engrenagem que quebrará a roda. A adaptação cultural correta (atitudes, valores e ética) é o fator mais importante no sucesso de um novo funcionário. De acordo com o estudo da Leadership IQ , Por que novas contratações falham89% dos novos contratados falham dentro dos 18 primeiros meses por causa da atitude deles.
Agências inteligentes desenvolveram o próprio processo de contratação para avaliar pessoas que têm boas correspondências culturais.  E se, por um lado as habilidades técnicas, experiência e conhecimento são importantes, é mais fácil designar a pessoa para um trabalho que use os pontos fortes dela.  Mas, se a pessoa não se "encaixar", quanto mais rápido se livrar dela, melhor será para ela e para a sua agência.
Sabemos que no Brasil ainda falta profissionais qualificados para vários setores, então e um erro que pode acontecer muito e continuará sendo uma realidade no mercado por muito tempo. 

Erro nº 7: Negligenciar o marketing da agência

Com a pressão que é entregar o serviço ao cliente, a maioria das agências ignoram o próprio marketing. Até o dia em que o cliente vai embora e, subitamente o CEO começa a gritar, "Precisamos de um novo site AGORA, vamos nos reposicionar, o que está acontecendo com o nosso blog, alguém monte um plano de mídia, onde está aquela lista de reuniões, blá blá blá", enquanto a equipe se enconde de medo.
Não fazer o marketing da própria agência com o mesmo carinho que oferece aos clientes é comparável à um médico que não cuida da própria saúde. Confiar esporadicamente no boca a boca, nos amigos, nas indicações de clientes de forma alguma construirá ou ampliará uma agência. Pelo modo como as pessoas tomam decisões de compra hoje, fazer o marketing de sua agência deve ser a atividade nº 1. Alguém na sua agência precisa fazer o próprio marketing.  CMO, gerente de marketing, dê à pessoa o título que quiser, certifique-se de que ela esteja dedicada em tempo integral a cuidar e alimentar o marketing de sua agência e nada mais. 

Erro nº 8: Falta de riscos

Gostamos de fazer aquilo em que somos bons. Isso não exige esforço nem raciocínio intenso. Você já tem tudo ajustado com precisão e as margens são boas.
Mas com que frequência os clientes vieram à sua agência e disseram: "Nossa concorrência está começando a fazer X. Já fizemos alguma pesquisa e queremos tentar X e ver que resultado conseguimos. Se funcionar, faremos mais". A agência é pega desprevenida e tenta dissuadir o cliente. O cliente é inflexível. Eles querem o que querem e encontrarão alguma outra agência que o faça. Em certo momento, deixam a primeira agência porque querem obter mais valor da nova agência.
Isso já aconteceu com muitas agências e continuará a acontecer com aqueles que não permanecem à frente das tendências e mudanças no marketing e nas tecnologias de marketing. Existem muitas estratégias que você pode adotar para atender às necessidades dos seus clientes. Você pode contratar um especialista para trabalhar com o cliente. Você pode fazer uma parceria/subcontrato com outra agência ou recomendar o cliente a ela. Você pode mergulhar de cabeça, tornar-se um especialista e entregar o serviço por conta própria.
Ficar na zona de conforto é simplesmente mais uma morte lenta.

Erro nº 9: Fazer promessas que sua agência não pode cumprir

Ao fechar negócios com um novo cliente, promessas são feitas com frequência no calor do momento. A agência presume despreocupadamente que pode cumpri-las, mas, na maioria das vezes, é um desastre. Enquanto isso, o cliente espera resultados e o cumprimento dessas promessas. PERIGO! 
Se não mantiver as promessas, a confiança imediatamente desaparecerá.
Se mantiver as promessas, a agência poderá ter problemas e/ou não entregará dentro do nível de expectativa do cliente.
De qualquer maneira, a reputação da agência sofre. Você não precisa dessa dor de cabeça.
Definir e gerenciar as expectativas do cliente é trabalho de todos em qualquer agência. Certifique-se de que todos saibam disso, saibam como fazer e como corrigir para que nunca volte a acontecer.

Erro nº 10: Portfólio de clientes mal equilibrado

As agências mais lucrativas possuem um portfólio de clientes diversificado. Elas não permitem que qualquer cliente componha mais que 10% da receita.  Elas também geralmente têm clientes em setores diferentes e não relacionados. Dessa forma, se um setor entra em recessão, fazendo com que os clientes cortem o orçamento, os outros setores saudáveis compensam os cortes. Agências menores lutam contra isso porque é muito difícil trabalhar assim logo no princípio. Quanto antes você equilibrar o portfólio, mais estável será o fluxo de receita.

Surpreenda-se

Você pode estar cometendo alguns desses erros. Também pode estar cometendo outros – com certeza não abordamos todos aqui. A parte mais difícil é identificar e aceitar os erros em toda a plenitude. A parte fácil é consertá-los de modo que nunca mais sejam cometidos. Reconhecer essas vulnerabilidades requer coragem. Afinal, quem de nós gosta de admitir que erramos? Corrigir as causas dos erros exige determinação e a vontade de ver as coisas sob uma nova luz. E o que é espantoso é que, se você fizer isso, poderá se surpreender. A agência se torna divertida de novo!
Créditos:hubspot

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Historia da Marca Havaianas!

1962


Para criar as Havaianas, a inspiração foi a tradicional sandália de dedo japonesa Zori, com tiras de tecido e sola de palha de arroz. No lugar da palha, entrou a borracha, resistente e macia – feita para durar. O grão de arroz inspirou a textura da palmilha. O nome foi emprestado do Havaí, projetado por Hollywood como lugar dos sonhos dos anos 60.

1964


Vendedores-viajantes levavam Havaianas para cidades de todo o País dirigindo Kombis. A chegada deles era um acontecimento. Estacionavam em frente às lojas, e todos da cidade corriam para ouvir notícias da cidade grande e comprar seu par de Havaianas, que eram distribuídas em sacos plásticos. Em 64, praticamente todo trabalhador do País usava um par.

1966


Sim, Havaianas inventou o chinelo de dedo de borracha. Aqui está a prova. Em 66, a Alpargatas registra a patente do modelo: “palmilha com forquilha ornamentada por duas gregas, de direções paralelas, cada uma formada por pequenos frisos em linha quebrada, entrelaçados.”

1969


Até aqui só existiam as tradicionais Havaianas azuis e brancas. Um erro de maquinário produziu Havaianas verdes, que acabaram indo para o mercado. Problema? Nada. O povo amou. Havaianas aproveitou a onda e começou a produzir pares ferrugem, amarelo e preto.

1970


Os conflitos armados mundiais dos anos 60 abriram caminho para cultura de Paz & Amor. O movimento hippie pregava uma vida livre de excessos de consumo, que fez os chinelos entrarem na moda. No Brasil, os jovens e os mais politizados entraram no clima, calçando Havaianas.

1973


O que é bom, inevitavelmente é copiado. Para defender-se das cópias: Havaianas lança o slogan “Proteja-se das fajutas. Legítimas, só Havaianas. Não deformam, não soltam as tiras e não têm cheiro.“ O garoto propaganda era o humorista Chico Anysio. O termo “fajuta” pega. E entra para o dicionário Aurélio como sinônimo de produto falsificado e de má qualidade.






1980


Havaianas é básica como o arroz-e-feijão de todos os dias. Nos anos oitenta, o Ministério da Fazenda incluiu as sandálias na lista de produtos fundamentais para a vida do brasileiro.



1994


Havaianas vai a campo e investiga quem de fato pisa sobre elas. Percebe que, entre anônimos e famosos, todo mundo usa.




1995


Foi lançada a Havaianas Floral, com flores de hibiscus – a primeira de muitas Havaianas estampadas. Nesse momento foram criadas linhas, como Fit e Baby.



1996


É a década da grande “virada.” O brasileiro começa a ‘customizar’ Havaianas, virando a sola colorida para cima, para ter um modelo monocolor. Era sinal de que o individualismo característico dos anos 90 pedia sandálias para diferentes estilos. Havaianas capta o espírito do tempo e cria o modelo Top. Hoje são mais de 15 cores que… todo mundo usa.

1997


Modelos, músicos e jogadores brasileiros estavam no radar mundial. Por hábito, a maioria usava Havaianas e era fotografada por paparazzi com as sandálias nos pés. A web ajudou espalhar esse hype – e o mundo todo começou a querer usar as legítimas brasileiras.







1998


Para a Copa do Mundo de 98, é lançada a Havaianas Copa, com uma pequena bandeira do Brasil na tira. A sandália se tornou objeto de desejo no mundo. A Seleção Brasileira perdeu o campeonato. Só que para Havaianas o jogo virou. O sucesso mundial das bandeirinhas fez a série ser rebatizada Havaianas Brasil – hoje uma das mais vendidas no mundo.






1999


As Havaianas continuam se espalhando pelo mundo. Começam a ser distribuídas oficialmente na Espanha, Portugal, Itália, França, Inglaterra, EUA, República Dominicana e Japão.



2000


Entre a ameaça do bug do milênio e muita ansiedade para chegada do ano 2000, uma certeza: Havaianas nos pés dos brasileiros no Réveillon do milênio. E um modelo especial foi criado: a primeira sandália que brilhava no escuro.



2001

Nasce a Special Collection: Havaianas super especiais com detalhes exclusivos como cristais e malhas de metal costuradas à mão por artesãs no Nordeste. Uma coleção única e sofisticada feita por mãos brasileiras para os pés do mundo inteiro.

2003

E o Oscar vai para... Havaianas, que inicia uma série de participações na maior premiação de cinema do mundo, presenteando os indicados com um par. Tudo a ver. Depois de horas sobre saltos e sapatos apertados no tapete vermelho, nada melhor do que pisar numa Havaianas.



2004


Havaianas inicia uma parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) para financiar estudos para a conservação de espécies da natureza brasileira – muitas delas ameaçadas de extinção, como o Mico Leão de Cara Preta, o Guará, a Arara Azul. Das vendas das sandálias, 7% é direcionado para o IPÊ. Até hoje, mais de R$ 3.500.000,00 já foram repassados ao instituto.


2005


Estudantes de escolas tradicionais de São Paulo fazem protesto pelo direito de ir à aula usando Havaianas. Hoje, alguns escritórios instituíram a sexta-feira como Havaianas Day. Foi uma maneira de abrasileirar a Casual Friday.


2006


As Havaianas Slim vieram para agradar ainda mais as mulheres. Com tiras mais finas e delicadas, caíram no gosto do nosso público mais exigente e já são um ícone da marca.














2007


Havaianas finca definitivamente sua bandeira nos EUA, e abre escritório em NY.




2008



Havaianas abre QG na Espanha. Hoje também possui escritórios em Portugal, França, Inglaterra e Itália.
 






2009


Com a missão de ajudar a conservar a biodiversidade dos mares brasileiros, Havaianas faz uma parceria com a ONG Conservação Internacional apoiando projetos de conservação no arquipélago de Abrolhos. Tudo isso com 7% da venda das sandálias exclusivas do projeto revertida para a organização.



2010


O clima tropical do Brasil permite que todo mundo use Havaianas o ano todo. Para se pisar de Havaianas em qualquer estação ou país, foi lançada na Europa a Soul Collection – uma linha de tênis casuais e alpargatas com a “alma de Havaianas”, traduzida no solado exclusivo: uma palmilha das legítimas. O sucesso chegou ao Brasil no ano seguinte e já conta com dezenas de modelos nas lojas.


2011


Havaianas inicia uma parceria com a Disney em modelos exclusivos com os personagens desse mundo mágico.




Hoje

Hoje a Havaianas não é mais uma marca de sucesso só no Brasil e sim no mundo inteiro. uma historia de sucesso usando o marketing e a inteligência para saber como reposicionar sua marca e se tornar o que é.

Abaixo segue um compilado com as melhores propagandas da Havaianas.

Informações do site Havaianas