terça-feira, 26 de agosto de 2014

Brasileiros criam mochila com skate motorizado para facilitar trajetos

Quatro brasileiros se uniram pela criação de uma mistura de mochila com skate motorizado que promete agilizar as pequenas distâncias do dia a dia. Batizada de Movpak, ela transporta o passageiro à velocidade máxima de 24 km/h, aguenta subidas e só precisa ser recarregada a cada 14 km percorridos.

A mochila é fruto de uma inspiração do administrador Hugo Dourado, cofundador e CEO da Movpak, que divide a empresa com outras três pessoas: os engenheiros elétricos Felipe Araújo e Daniel Reis, e o publicitário Ivo Machado. Ele se impressionou ao ver um gigantesco estacionamento de bicicletas quando viajava de trem entre a Bélgica e a Holanda, mas naquele momento percebeu que nem a magrela atende a pessoa completamente.

"Ela não funciona tanto, porque fica estacionada enquanto as pessoas continuam o restante do caminho a pé", disse ele ao Olhar Digital. "E na Holanda os apartamentos são muito pequenos, então as pessoas não sobem com as bicicletas, elas ficam amarradas nos postes pela cidade toda. Já a mochila sobe nas costas."

A lógica serve para cidades brasileiras, por isso o produto será vendido mundialmente. "Não dá para exportar só samba e futebol, o Brasil precisa exportar tecnologia também", comentou. Em São Paulo, por exemplo, metrô e trem só aceitam passageiros com bicicletas à noite e nos fins de semana. No ônibus? Nem pensar.

A ideia é que a Movpak ajude a diminuir a quantidade de carros nas ruas, impedindo que as pessoas os usem para ir a lugares próximos como a padaria ou o mercado da esquina. Ela também serve para levar de casa ao ponto de ônibus ou à estação de metrô, o que Dourado não vê como um estímulo ao sedentarismo.

A mochila pesa 7,7 kg e sua bateria recarrega em duas horas, bastando ligá-la a uma tomada comum; enquanto isso, também alimenta tablet e smartphone através de uma entrada USB. Ela vem com capa de chuva e sua parte exterior pode ser trocada, assim, se o tecido rasgar, o usuário pode colocar outro. E Dourado garante que a parte skate da invenção suporta asfaltos ruins e até pedras portuguesas.

No próximo dia 2 de setembro, a empresa colocará a Movpak no Kickstarter para tentar levantar US$ 100 mil e começar a produção. Os primeiros a encomendar levarão o produto por US$ 999, mas esse preço subirá um pouco quando a campanha de financiamento terminar. As entregas devem começar no meio do ano que vem.


Créditos: Olhar Digital

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Brasileiros transformam caixa d'água em miniusina hidrelétrica


No que depender de dois engenheiros brasileiros, você poderá usar em um futuro próximo a sua caixa d'água para gerar eletricidade para sua casa. Jorgea Marangon e Mauro Serra criaram a UGES (Unidade Geradora de Energia Sustentável), que poderia ser utilizada em qualquer caixa d'água, independente do tamanho.

Na prática, a UGES funciona como uma miniusina hidrelétrica na sua casa. O sistema usa a pressão da água que vem da rua para abastecer a caixa para geração de energia.

“Ao entrar pela tubulação para abastecer a caixa, a água que vem da rua é pressurizada pelo sistema gerador de energia, passando pela miniusina fixada e angulada na saída de água do reservatório”, explica o inventor Mauro Serra.

Os criadores, no entanto, afirmam que todo o sistema é autossustentável. Isso significa que é necessária apenas a circulação de água para geração, armazenamento e distribuição de energia. Só não é recomendável usar a energia para os aparelhos domésticos de alto consumo como secadores e chuveiros.

O projeto já está patenteado e deve chegar ao mercado em pouco tempo. Os criadores não confirmam com exatidão a capacidade de produção de energia do sistema, porque isso depende do tamanho da caixa. Porém, eles acreditam que é possível aplicar a UGES em uma sistema de abastecimento municipal para criar energia suficiente para abastecimento da rede de iluminação pública.


Créditos: Olho Digital

Cabos submarinos do Google estão sendo devorados por tubarões

Animais confundem cabos com grande cardume de peixes; empresa está reforçando fiação com Kevlar, usado em uniformes do exército americano.


SÃO PAULO – O Google tem investido muito dinheiro recentemente em cabos submarinos, dedicados a tentar aumentar a velocidade de acesso e transmissão de dados para os seus muitos serviços. Uma parte desse orçamento, entretanto, tem sido dedicada a… tubarões.
Não, não é dessa vez que a empresa contratou Steven Spielberg para uma sequência do filme dos anos 70: o que acontece é que os tubarões adoram devorar os cabos submarinos, de maneira que a empresa está tendo de reforçar os fios com Kevlar, um material leve e muito resistente utilizado, por exemplo, nos uniformes do exército americano. Foi o que declarou Dan Belcher, gerente de produtos do Google, em um evento em Boston.
Mas por que os tubarões tentam morder os cabos? De acordo com o site oAfrica, é porque a transmissão de dados no fundo do oceano acaba por criar um campo eletromagnético que pode ser percebido pelos tubarões como um cardume de peixes. Não é a primeira vez, entretanto, que isso acontece: em 1987, uma matéria do New York Times mostrava o interesse dos peixes por cabos da AT&T.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Compartilhar a homenagem de Robin Williams é um perigo?


O suicídio mata 26 brasileiros por dia. Entretanto, o tema é praticamente proibido na mídia. O motivo é o mesmo que levou a Fundação Americana de Prevenção ao Suícidio a fazer um alerta sobre a homenagem que a Academia de Cinema, Artes e Ciências dos Estados Unidos fez ao ator. A preocupação é que o compartilhamento da imagem utilizada no Twitter e no Facebook do órgão cause o "efeito werther" ou "copycat suicide".
O fenômeno, basicamente, diz que se você começa a falar muito sobre suicídio, vai encorajar pessoas, principalmente jovens, suscetíveis ao assunto.
A imagem em homenagem a Robin Williams, com o gênio abraçando Alladin e o céu estrelado de fundo, dá a entender que o suicídio do ator teria sido uma saída válida da vida. Teoria corroborada ainda mais pela frase que acompanha a homenagem. "Gênio, você está livre", palavras que, na opinião da Fundação, dão ao possível ato desesperado de Williams um ar libertador.
"O suicídio não deve ser apresentado como uma opção. Essa é uma fórmula para um potencial contágio", alerta Christine Moutier, diretora médica da Fundação, em entrevista ao Washington Post
No Brasil, os manuais de redação costumam ensinar que, se não for uma celebridade, o caso não deve ser noticiado. Mas a discussão é ampla. Muitos afirmam que, se não discutimos o assunto, ele nunca será resolvido. Outros defendem que, ao discutir, a mídia pode provocar outros suicídios.
O conselho de Christine para quem quiser ressaltar o trabalho de Williams na mídia é que o foco seja outro, nada de glorificar como o astro morreu, mas deixar claro como sua vida foi incrível. Se o suicídio for fatalmente pautado, é preciso esclarecer que sempre há uma solução.
"Um quarto da população sofre com problemas de saúde mental que pode potencialmente conduzir pensamentos suicidas", destaca Christine. "Esta é uma questão muito importante, do ponto de vista de saúde pública, e que nós precisamos trazer à luz."
Qual sua opinião? Comente.


Veja a homenagem no Facebook

Créditos: Adnews

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Saiba como desinstalar o Baidu Antivirus do seu PC


O software, que geralmente se instala sem permissão do usuário ao fazer downloads de outros programas em determinados sites, gera alguma confusão na hora da remoção, mas nada que seja realmente impossível de ser feito.

Abaixo vão algumas dicas:

- Pelo Windows: a opção básica e padrão de remoção de programa funciona bem para exclusão do Baidu. Veja:

1) Acesse o Painel de Controle e acesse Desinstalar um programa
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2) Selecione o Baidu Antivirus na lista
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3) Na janela que abrir, selecione Desinstalar Baidu Antivirus e confirme a intenção de remover o software pressionando Parar Proteção
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- Pelo Revo Uninstaller: o modo mais sofisticado de remoção de programas, que limpa todos os resquícios do software em seu computador. Para isso, é necessário fazer o download clicando aqui e seguir os procedimentos de instalação. Confira os passos seguintes:

1) Execute o Revo Uninstaller e encontre o Baidu Antivirus na lista;
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2) Dê preferência para a opção “Moderado” e pressione Avançar;
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3) O Revo executa o desinstalador oficial. O processo, a partir deste momento, é parecido com a desinstalação do Windows. Em seguida, o programa escaneia os registros do Windows para remover os restos do Baidu no sistema. Pressione Avançar quantas vezes for necessário para concluir.

- Pelo CCleaner: quem não conseguiu usar o Revo, por quaisquer motivos, pode usar o CCleaner, que você pode baixar e instalar aqui, para limpar os registros deixados pela desinstalação padrão do Windows. Veja como:

1) Depois de fazer a desinstalação pelo Windows, execute o CCleaner, entre em “Registro” e Pressione “Procurar Erros”
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2) Depois da varredura, clique em “Corrigir Erros selecionados” e “Não”.
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3) Confirme a exclusão pressionando “Corrigir todos os erros selecionados”.
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Bônus

No processo de desinstalação do Baidu, ele pode tentar te assustar com o intuito de se manter instalado na máquina, ou então tentar convencê-lo a mantê-lo lá. Às vezes, o botão "Desinstalar" pode ficar discretamente Veja algumas das mensagens que ele apresenta antes de ser removido.

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Créditos: Olho Digital

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Designer faz Transformers de carros famosos do cinema.

Modelos conhecidos dos cinemas e da televisão ganharam versões pelas mãos de designer canadense
Batmóvel de 1966 ganhou versão "Transformer" - Reprodução
Reprodução
Batmóvel de 1966 ganhou versão "Transformer"

E se os carros mais conhecidos do cinema mundial pudessem virar Transformers? O designer canadense Darren Rawlings colocou a imaginação para trabalhar e criou vários sketches mostrando como cada um deles pareceriam caso se transformassem nos famosos robôs da Hasbro. Modelos como o Mach 5 de "Speed Racer", o Dodge Charger de "Dukes of Hazzard" e até o DeLorean de "De volta para o futuro" foram retratados.

O primeiro da série foi o General Lee, um Dodge Charger de 1969 que foi um dos protagonistas do seriado "The Dukes of Hazzard", exibido no Brasil como "Os gatões". O original passou nos Estados Unidos entre 1979 e 1985.


A famosa Ecto-1, a perua Cadillac famosa por "Os caça fantasmas", também ganhou sua versão Transformers. O filme foi lançado em 1984. A Ecto-1 era baseada em uma antiga Cadillac Miller-Meteor Ambulance Fleetwood de 1959.

Outro que não ficou de fora foi o DeLorean de "De volta para o futuro". O famoso modelo foi produzido entre 1981 e 1983, pouco antes do filme ser lançado, em 1985.


O famoso Fusquinha Herbie, do emblemático "Se meu Fusca falasse", também ganhou uma versão robô. O filme original foi lançado em 1969 e o primeiro Herbie era um Beetle americano de 1963.


Outro a virar Transformer foi o Pontiac Firebird TransAm 1982 modificado para encarnar o conhecido KITT, do seriado "Knight Rider", exibido nos Estados Unidos entre 1982 e 1986. Aqui, se chamou "A Super Máquina".


Até a simpática Mystery Machine, o furgão de "Scooby Doo", ganhou sua versão Transformer, mesmo com a pintura colorida. As primeiras histórias do Scooby Doo foram criadas ainda em 1969.

O Mach 5, de "Speed Racer", ganhou um dos Transformers mais interessantes. O Mangá japonês é também da década de 1960, cuja primeira série teve apenas 52 episódios passados entre 1967 e 1968.

Outro modelo conhecido das telinhas a virar um Transformer foi a Party Wagon, a van das "Tartarugas Ninjas". O seriado original foi ao ar pela primeira vez em 1984.

Até mesmo a moto do mangá japonês "Akira" foi revista pelo designer. O filme foi lançado ainda em 1988 e se tornou referência na cultura pop.

Outro que não poderia ficar de fora da lista é o Batmóvel. Darren fez versões para o mais famoso de todos, o do seriado de TV de 1963, feito por George Barris com base em um Lincoln Futura, e o de 1989, do primeiro filme do herói nos cinemas.

Créditos: Estadão

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Inaugura nova mídia na linha amarela do metrô de SP

Uma versão de 15” de uma animação dentro do novo posicionamento “Tudo de BRA”, criado pela WMcCann para o Bradesco, inaugura uma mídia inédita de metrô no Brasil.
 
De origem canadense, a chamada Digital Underground Media é uma tecnologia singular, pois se vale de várias colunas de LED’s para exibir vídeos em full motion aos passageiros de um trem em movimento. As colunas compõem um telão de 300 metros de comprimento, diante do qual o trem, ao passar, cria para o espectador dentro do vagão o efeito de transmissão do filme em pleno movimento. São 24 quadros por segundo, com uma resolução de 720x480 pixels.
 
O filme, sem áudio, mostra a formação do BRA – iniciais do nome do banco e sigla de Brasil – adjetivo sinônimo de tudo de melhor que o banco deseja a seus clientes e ao país, que, na sequência, se transforma no logo da marca. A intenção é reforçada pela assinatura “Tudo de BRA para você”. A peça será exibida no metrô a partir de domingo, 3 de agosto.
 
Inédita no Brasil, essa nova mídia está instalada na linha Amarela do metrô de São Paulo, entre as estações Faria Lima e Paulista. O recurso já foi instalado em cidades como Toronto, Cidade do México e Hong Kong.

Confira:
Captação de imagens: Malabar Filmes

Confira outro vídeo com uma tartaruga marinha utilizando esse mesmo sistema.

Créditos: Adnews